Apesar de ter aberto em alta e ter atingido a máxima de R$ 6,227 pela manhã, o dólar passou a murchar à tarde e fechou com variação para baixo de 0,28%, em R$ 6,162.
Assim como fez o petróleo subir, uma promessa do presidente da China, Xi Jinping, de que vai fazer a economia voltar a crescer de forma mais robusta ajudou a melhorar o humor no mercado financeiro.
Ajudou a bolsa, com alta nas ações da Petrobras, e um respingo ajudou o mercado de câmbio, embora não muito.
Um dos fatores de pressão que fez o real ter a sexta maior desvalorização ante o dólar em 2024, o movimento de saída por remessas de lucro de multinacionais que operam no Brasil só volta daqui a 11 meses. Ajuda a dar algum alívio. Mas como a tensão fiscal permanece, novos dias de verdinha esticada não podem ser descartados neste ano.
Iniciada em 12 de dezembro de 2024, a oferta de dólares pelo Banco Central (BC) passou de US$ 30 bilhões, em tese para garantir volume suficiente para atender a esse fluxo. Neste ano, a expectativa é de que ocorram menos intervenções. A conferir.