Amparados em liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os Estados de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul podem deixar uma dívida que já chega a R$ 13 bilhões com a União para os próximos governadores, caso as decisões de ministros da Corte se mantenham até o fim do ano. A bomba fiscal para os vencedores das eleições já é de R$ 6,3 bilhões para os mineiros e de R$ 6,65 bilhões no caso gaúcho, segundo dados consolidados pelo Tesouro Nacional a pedido do jornal O Estado de S. Paulo.
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