A Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) do país desenvolve um trabalho de longa data ao homem do campo. A agricultura brasileira tem contribuído significativamente para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) assim como para auxiliar as debilitadas finanças do Rio Grande do Sul. Neste mês, a confederação apresentou as propostas elaboradas para o plano Agrícola e Pecuário 2018/2019.
O SM de Negócios entrevistou, neste domingo (29), o superintendente técnico do CNA, Bruno Lucchi. Ele reiterou que o agronegócio tem contribuído para a redução da inflação, o que segundo ele, impacta, diretamente na Selic, a taxa básica de juros da economia. Prova disso, conforme Lucchi, é que a Selic está em 6,75% ao ano - o menor nível desde o começo da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1986.
De acordo com o superintendente, a contribuição do PIB agropecuário se dá de forma “mais presente e robusta” no primeiro semestre. Isso, aponta Lucchi, é puxado pela colheita e comercialização da safra de verão de soja e milho.
Na entrevista, ele também fala sobre a crescente e constante modernização da agricultura e pecuária no Brasil, o que mudou, nas últimas décadas, o perfil do trabalhador no campo. Neste período, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) auxiliou na formação e qualificação de mais de 10 milhões de trabalhadores já foram formados e qualificados pelo serviço Nacional de Aprendizagem Rural, o Senar.
Confira, abaixo, a entrevista do SM de Negócios deste domingo (29):
