A recessão e o enfraquecimento de grandes grupos nacionais, abatidos pela Lava-Jato, tornaram companhias e ativos brasileiros presas fáceis para o apetite chinês. Com dinheiro sobrando, empresas do gigante asiático somam US$ 46,1 bilhões em negócios nos últimos 10 anos, sem contar as compras fechadas em 2017. Dados do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) mostram que, somente em 2015 e 2016, auge da derrocada da economia brasileira, os aportes chegaram a US$ 15,8 bilhões, mais de um terço do contabilizado em uma década.
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