Chega a 5,1% a proporção de empresas gaúchas que estão com contas em atraso, conforme o último levantamento do Banco Central, no mês de maio, quadro que não é bom para ninguém: os credores perdem dinheiro, as empresas mergulham em dificuldade para pagar funcionários em dia e os consumidores ficam na iminência de perder uma opção para fazer compras e comparar preços se a empresa quebrar.
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