A melhora acelerada do humor desde o final do primeiro trimestre, detectada nos indicadores que tentam captar o nível de confiança de empresários e consumidores, indicava que a economia poderia começar a reagir no segundo semestre, mas a esperança desmoronou diante da realidade. Apesar de o pessimismo continuar a perder terreno, o futuro parece um pouco mais distante, e a atividade emite sinais de que vai demorar mais tempo para se recuperar. A expectativa era de que a reviravolta começaria no último trimestre de 2016. Agora, ficou para o início de 2017.
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