O governo Tarso Genro definiu como meta apoiar a formação de núcleos de novas atividades econômicas no Rio Grande do Sul, principalmente no setor energético. A meta era fomentar "clusters" de indústria naval e eólica, seguindo a expansão de negócios da Petrobras, que, no período de 2011 e 2012, ainda surfava na onda positiva da descoberta do pré-sal. Como a Operação Lava-Jato só estourou em março de 2014, era um período de investimentos milionários nos setores de óleo e gás, envolvendo empresas de alta tecnologia que contratam mão de obra bem assalariada.
Contas públicas
Gestão de risco agressiva do Badesul era parte da estratégia política do governo Tarso Genro
Tática ousada de concessão de financiamentos entre 2011 e 2014 flexibilizou exigências de garantias a empresas e abriu caminho para a inadimplência que redundou na nota zero ao banco, atribuída pelo BNDES