O que parece um cenário de uma empresa de alta tecnologia, na verdade, envolve estudantes do Ensino Fundamental. Marco Aurélio, 12 anos, Dionatan, 15, e Tiago,14, são alunos da escola Dolores Alcaraz Caldas, do bairro Restinga, em Porto Alegre.
Eles participaram da etapa regional da FIRST Lego League - competição de robótica para estudantes - realizada em Novo Hamburgo na semana passada. Na companhia de estudantes de outras escolas, eles montaram robôs que tinham de executar tarefas que simulassem tecnologias voltadas a auxiliar médicos em procedimentos cirúrgicos.
A princípio, o grupo de estudantes da escola Caminho do Ser, de Caxias do Sul, achou que nunca desvendaria o mistério de fazer um monte de peças de Lego reconhecer cores ou objetos e se mover sozinho. Mas aos poucos, descobriram que o segredo do robô não está na estrutura de plástico:
- É tudo com o computador - explica a estudante Bianca Santana, de 14 anos.
- Usamos um software e definimos quanto tempo o robô deve andar, como serão acionados os sensores de toque, de luz e depois passamos todas as instruções por meio de um cabo USB para o robô - completa.
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Berço de inventos
Competição estimula alunos de escolas gaúchas a interagir com tecnologia
FIRST Lego League, competição de robótica para estudantes, foi realizada em Novo Hamburgo na semana passada
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