Há exatos 15 anos, em mais um dos vários momentos decisivos de sua história de sucesso, a JBS, uma companhia nascida no coração do Brasil, chegava ao extremo sul do país, onde, desde então, tem contribuído para o desenvolvimento da região.
Ao longo do tempo, a JBS expandiu sua presença no Estado e, atualmente, está presente em 22 municípios, com unidades fabris, centros de distribuição e granjas de parceiros integrados da Seara, uma das marcas do extenso portfólio da Companhia.
A parceria da JBS com os gaúchos começou com a aquisição da empresa que formaria a JBS Couros, em Montenegro, onde hoje ainda está em operação um curtume. Em 2013, apenas quatro anos depois, a companhia fez aquele que seria um dos movimentos mais decisivos de sua história e adquiriu a Seara.
A aquisição da Seara representou a incorporação de seis fábricas produtoras de aves, suínos e perus. De lá para cá, o impacto positivo da JBS na economia do Estado e na vida dos gaúchos pode ser percebido em vários aspectos. Para Gilberto Xandó, CEO da JBS Brasil, é fundamental investir nos estados.
–Temos consciência de que exercemos um impacto especialmente positivo nas cidades em que estamos. Em muitas delas, somos o principal polo empregador, e impulsionamos o crescimento econômico dessas regiões – diz.
João Campos, presidente da Seara, está cada vez mais otimista com as operações no Rio Grande do Sul.
– O Estado é muito importante para a estratégia de negócio da Seara. O trabalho que desenvolvemos em parceria com os gaúchos é muito relevante para nós. Dessa forma, seguimos o desenvolvimento da nossa operação, agregando ainda mais pessoas e produtores integrados. Tudo começa e termina nas pessoas. São as pessoas que nos fazem ser quem somos – afirma.
Liliane Dias do Santos Gonzalez, gerente da unidade de Caxias do Sul, complementa.
– A JBS tem um papel fundamental na economia dos municípios gaúchos, não só pela geração de empregos, mas por toda renda que movimenta o agropecuário, comércio, setor imobiliário e a terceirização de serviços. A cada um emprego direto gerado, consideramos mais quatro empregos indiretos. Em todas as cidades onde estamos situados no RS, a JBS é uma referência nesta movimentação econômica, sendo em muitos casos, o principal gerador de renda destes municípios – diz.
Foi em 2009 que a JBS, surgida a partir de um pequeno açougue em Anápolis (GO), iniciou suas operações no Rio Grande do Sul, um Estado da federação conhecido pelo vigor de sua agropecuária, por sua indústria forte, pelo pujante setor de comércio e serviços, pelo capital humano privilegiado, o conhecimento tecnológico e o incentivo à inovação, além de manter viva suas ricas tradições culturais.
Foi nesse ambiente, totalmente compatível com os princípios e valores da JBS, que floresceu uma parceria, capaz de melhorar a vida dos municípios gaúchos e ser determinante, inclusive por sua privilegiada localização geográfica, na consolidação da companhia como uma das maiores do mundo no setor de alimentos.
Apenas uma década e meia após o início dessa história, a companhia contribui para a expansão da economia gaúcha, gerando qualidade de vida, renda e bem-estar social para além de seus colaboradores diretos. Isso porque, com a instalação e operação das unidades da JBS, serviços e comércio do entorno também são beneficiados.
Em linhas gerais, com base em estudos recentes, é possível afirmar que o crescimento da JBS tem contribuído com a economia e, consequentemente, promovido o desenvolvimento no Rio Grande Sul.
– A JBS faz diferença na cidade e na região. Antigamente, os moradores precisavam ir embora da cidade para buscar emprego. Quem morava aqui estava acostumado a trabalhos temporários, que variavam conforme a colheita. Hoje o cenário é outro. Sabemos que estamos contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da região – diz Everton Zerbielli, gerente de unidade de Seberi.
Os resultados da parceria da JBS com o Rio Grande do Sul foram mensurados por um estudo inédito produzido pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). No Estado, a companhia movimentou, em 2020, o equivalente a 1,6% do PIB gaúcho. Ou seja, o levantamento comprova que o benefício das atividades da JBS se estende a toda a cadeia de negócios ligadas a ela, impactando cidades vizinhas, pelo efeito nos empregos e salários. Isso porque, se o PIB do Estado cresce com ajuda da JBS, é correto afirmar que toda a economia gaúcha também se beneficia disso, independentemente de determinada cidade possuir ou não uma unidade ou centro fabril da companhia.