Fernando Soares
O Rio Grande do Sul está prestes a perder, ao menos temporariamente, seu principal comprador interestadual de bovinos vivos. Quando o Ministério da Agricultura der o aval para que o Paraná deixe de vacinar o rebanho contra a febre aftosa, o que deve ocorrer até 31 de outubro, não poderá mais adquirir gado das propriedades de Estados que ainda imunizam os animais como forma de prevenção, caso do RS. Enquanto a porteira não fecha, os paranaenses aproveitam os últimos dias para intensificar a compra de reprodutores. A partir da mudança, apenas material genético poderá circular livremente para aquele Estado.
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