Alícia abriu o desfile da Renner (Foto: Vini Dalla Rosa) Alícia e Adnan Lugavice, da Bósnia, vencedor do The Look of The Year na categoria masculina (Foto: Divulgação)
Por Maria Polo, especial
De riso fácil e personalidade tranquila, quem passa por Alícia Weiland, gaúcha de 16 anos, não imagina que ela já viajou o mundo em sua breve carreira como modelo. Natural de Santa Cruz do Sul, ela venceu a última edição do concurso The Look of The Year, que teve a final na Itália. Apenas uma semana depois, o Donna Week Iguatemi entrou em sua agenda de desfiles. O evento é uma realização de Revista Donna e Iguatemi Porto Alegre, com apresentação da Renner. O DWI2017 termina neste sábado (veja a programação).
A jovem modelo foi encontrada por um olheiro, que a incentivou a participar das eliminatórias do The Look of The Year, da Joy Models, em Porto Alegre, então São Paulo, até chegar na ilha de Ischia, na Itália, na etapa internacional. Esse concurso foi o mesmo que, em 1994, Gisele Bündchen ficou em segundo lugar e ganhou visibilidade ao redor do mundo.
– É uma honra. Demorou para cair a ficha. Acho que vai ser um grande salto na minha carreira. Foi tudo muito rápido. Foi o primeiro concurso que participei, nunca imaginei que iria ganhar. Mas acredito que tudo está acontecendo como era para ser – contou Alícia no backstage do DWI.
Em apenas um ano trabalhando como modelo, ela já acumula jobs com diferentes marcas e publicações, inclusive a Revista Donna. Ela participou de um editorial de moda sobre color block em maio de 2017. Foi ela quem abriu o maior desfile do Donna Week Iguatemi, da Renner (foto abaixo), e também participa de outras apresentações e três dias diferentes do evento.
Apesar de nunca ter sonhado em ser modelo, sua altura (1m80cm) sempre chamou atenção. Alícia conta que muitas pessoas falavam que ela tinha perfil e deveria tentar. Mesmo com pouca idade, ela já se mudou para São Paulo sozinha, onde mora com outras modelos. Mas ela não quer deixar os estudos de lados e está terminando o Ensino Médio na capital paulista.
– O primeiro mês foi bem difícil, eu chorei bastante. Mas agora me acostumei, tudo acostuma. É uma correria, mas é uma correria boa. É muito legal conhecer novos lugares, novas pessoas. Além disso, é demais aparecer em revistas, desfilar, usar maquiagens e roupas diferentes.
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