Após a confirmação do divórcio entre Gisele Bündchen e Tom Brady, a atenção da mídia se voltou à divisão de bens do casal. De acordo com informações do jornal New York Post, a supermodelo gaúcha e o jogador de futebol americano tinham um "acordo pré-nupcial rígido" que facilitou as decisões na hora da separação.
— Houve um acordo pré-nupcial rígido estabelecido antes de eles se casarem em 2009. Ambos têm suas próprias entidades comerciais separadas, então a separação de suas riquezas não foi tão complicada no final. O único outro fator importante foi dividir o enorme portfólio de propriedades — afirmou uma fonte próxima ao ex-casal.
A tendência é que Brady mantenha a mansão de US$ 17 milhões (algo em torno de R$ 87 milhões), atualmente em construção em Miami. Os dois compraram o imóvel em 2020 e o demoliram.
Ainda de acordo com o jornal, a brasileira teria adquirido sua própria casa em Miami antes do divórcio: um apartamento de três quartos e três banheiros de US$ 1,25 milhão (cerca de R$ 6 milhões). Fontes dizem que ela provavelmente usará o local como escritório, tendo comprado outra casa maior na mesma área.
Gisele também manterá sua residência na Península de Nicoya, na Costa Rica, onde costuma passar férias com os filhos. Seu patrimônio inclui uma casa nas Bahamas, outra no Yellowstone Club em Montana e um apartamento em Nova York, onde estava hospedada durante a separação.
Ainda que os documentos do divórcio sejam confidenciais, fontes afirmam que eles compartilharão a guarda conjunta de seus filhos Benjamin, 12 anos, e Vivian, nove. O jogador ainda é pai de John, 15 anos, de seu relacionamento com Bridget Moyanahan.
Brady tem um patrimônio líquido estimado em até US$ 333 milhões de dólares, enquanto Gisele, a modelo mais bem paga do mundo, teria US$ 400 milhões.