Em participação no último episódio do podcast Calcinha Larga, comandado pela roteirista Camila Fremder, pela cronista Tati Bernardi e pela atriz Helen Ramos, a apresentadora Fernanda Lima detalhou como foi a primeira vez que ficou com o marido, o apresentador Rodrigo Hilbert, com quem hoje tem três filhos: os gêmeos João e Francisco, 12 anos, e a caçula Maria Manoela, um ano.
No relato, a gaúcha contou que o primeiro flerte entre eles aconteceu no aniversário do diretor e roteirista Antonio Amâncio, amigo em comum dos dois, há quase 20 anos. Porém, o encontro teve um empecilho: o ator Gabriel Louchard, que na época era adolescente e ficou muito entretido ao fazer um show de mágica.
— Fui para o Rio de Janeiro para um aniversário do Antonio na praia, para uma festa surpresa que tinha para ele. Eu já sabia que ele (Rodrigo) ia estar lá, ele sabia que eu ia estar... Daí cheguei, a gente se olhou e (pensou): "É hoje!". Lembro que a gente ficou na beira da praia, já era para ter rolado alguma coisa, mas tinha muita gente empatando, a gente morrendo de vergonha. Tinha um aluno do Antonio que era mágico, o (Gabriel) Louchard. Esse menino era uma criança e ficou fazendo mágica ali na beira da praia para a gente. Chegou uma hora que ficamos só eu, Rodrigo e ele. E ele continuou fazendo mágica. Eu estava assim: "Caraca... Esse cara não vai embora?". Ele não ia, não ia, não ia. A gente estava sentado na areia, e o Rodrigo começou a caminhar e foi me cercando com os pés. Como se dissesse assim: "Vamos seguir na mágica, mas estamos quase encaminhados" — contou ela.
Gabriel, que mais tarde estrelou novelas como Rock Story e Salve Jorge, da TV Globo, acabou enfim saindo e deixando os dois a sós.
— Nunca me esqueci porque, sempre que vejo ele, falo: "Ah! Aquele guri". Não sei se ele é amigo da Tatá (Werneck). Não sei se ele sabe disso, mas se eu contar ele lembra — disse Fernanda.
Por fim, a apresentadora garantiu que, a partir daí, a relação com Rodrigo engrenou.
— A gente ficou essa noite, com tudo o que tinha direito. No outro dia, dormimos na casa de um amigo meu, que era na Praça General Osório, e ele morava do outro lado da praça. Aí ele falou: "Vamos lá em casa?". A gente desceu, de manhã, fomos atravessar a praça, e ele pegou minha mão. Atravessamos a praça de mãos dadas. Nesse trajeto. pensei: "É isso". (...) Me pareceu que ele queria compromisso e eu também queria — relatou.