A cantora Katy Perry, que está na reta final da gravidez de seu primeiro filho, fruto de seu relacionamento com o ator Orlando Bloom, falou sobre o período em que teve depressão em entrevista ao jornal Sunday Times. Segundo ela, seu pior momento foi em 2017, quando fazia a turnê Witness, que obteve pouca recepção comercial.
— Fiquei muito deprimida clinicamente. Sempre fui capaz de contornar o problema. Meu psicólogo na época recomendou um remédio. Isso muda a química da sua mente. Às vezes as pessoas precisam de uma muleta farmacêutica — disse ela.
Katy contou que precisou passar por uma brusca mudança, e que, se não fosse por isso, "não viveria para ver 2018".
— Eu tive que fazer essa escolha depois de chegar ao fundo do poço. Não tive escolha senão seguir essa jornada emocional, espiritual e psicológica, ou provavelmente não viveria para ver 2018. Tentei medicação e isso foi realmente intenso — relatou.
Por fim, a cantora garantiu estar melhor.
— Passei pela jornada, agora estou curtindo o passeio. Não sou mais uma estrela pop sedenta e desesperada que precisa atingir determinados números para se sentir digna — afirmou.
Atualmente, Katy não faz mais uso de medicação e descobriu na meditação uma forma de aliviar as tensões. Ela também contou ser fã do Processo Hoffman, um estilo de análise.