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Taylor Swift diz que Trump "inflama a supremacia branca e o racismo"

Cantora se manifestou após tuítes polêmicos do presidente americano

AFP

Angela Weiss / AFP
A cantora Taylor Swift

A cantora pop Taylor Swift mirou em Donald Trump nesta sexta-feira (29), depois que o presidente norte-americano sugeriu que a aplicação da lei poderia permitir atirar em manifestantes indignados com o assassinato de um homem negro pela polícia em Minneapolis. George Floyd, de 46 anos morreu após um policial manter o joelho sobre seu pescoço durante alguns minutos. 

"Após inflamar a supremacia branca e o racismo durante toda a sua presidência, você tem coragem de fingir superioridade moral antes de ameaçar com a violência?", tuitou Taylor, que tem 86 milhões de seguidores na rede social.

A cantora citou um tuíte polêmico de Trump, em que ele diz: 

"Quando os saques começam, o tiroteio começa".

Taylor finalizou sua postagem referindo-se às eleições presidenciais, que devem ocorrer no final do ano nos Estados Unidos.

"Votaremos pela sua saída em novembro, @realdonaldtrump", escreveu.

Trump gerou polêmica com um tuíte sobre os protestos violentos contra a polícia em Minneapolis, em que chamou os manifestantes de "bandidos" e ameaçou com uma intervenção militar. Centenas de soldados foram mobilizados nas ruas de Minneapolis e St. Paul nesta sexta-feira, após a terceira noite de protestos violentos contra a violência policial envolvendo a população negra.

Nos últimos anos, Taylor Swift abriu suas opiniões políticas, após lutar para controlar a própria voz enquanto artista que conheceu a fama muito jovem. Ela apoiou candidatos democratas no Tennessee em 2018 e já havia criticado o presidente Trump.

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