A primeira lembrança: não lembro. Talvez seja a Redenção, mas também pode ser a pracinha perto de casa ou mesmo o pátio da casa da avó. Uma coisa era certa: tinha um cheiro que até hoje algumas ruas de Porto Alegre têm, cheiro que não se sente em nenhum outro lugar. Tempero? Chá? As flores ficando amareladas no vaso da sala?
250 anos
Notícia
Porto Alegre, o lugar que guarda a nossa alma
Por um bom tempo, todas as lembranças são da Capital
Claudia Tajes