Jornalista por formação, Fábio Codevilla também é conhecido com um entendido apreciador de cervejas. Por isso, o convidamos a dividir conosco suas preferências no mundo das cervejas artesanais.
1. Maria Degolada (Anner)
“É incrível o que os guris da Anner conseguiram com esta cerveja. Encorpada, é minha cerveja gaúcha favorita, reproduzindo as clássicas cervejas fortes dos belgas. Tem alta gradação alcoólica.”
2. Black Ops (Brooklyn Brewery)
“Esta é uma daquelas cervejas raras, seja pela oferta no mercado, pois tem produção muito limitada, seja pelo preço praticado no Brasil, que torna as circunstâncias para apreciá-la ainda mais raras. Envelhecida em barris de Bourbon, é uma cerveja para cativar fãs devotos de destilados.”
3. Hel & Verdoemenis (Brouwerij De Molen)
“Outra cerveja com alta gradação alcoólica produzida em uma pequena cervejaria no interior da Holanda. Com produção em pequena escala, concede um caráter exclusivo aos que a encontram no mercado. Ideal para consumi-la apreciando um bom chocolate de sobremesa.”
4. Fantôme Saison (Fantôme Brewery)
“Cerveja intensa de sabor frutado. Apesar da gradação alcoólica, é uma cerveja perfeita para começar uma noite bem acompanhado em um lugar com luz baixa e música boa. Cai muito bem com uma boa tábua de queijos cairia muito bem.”
5. Brooklyn Silver Anniversary Lager (Brooklyn Brewery)
“Esta é uma daquelas cervejas charmosas envasadas com rolha. Com doses generosas de malte, é uma cerveja especial para os que não curtem o amargor do lúpulo, sem contar que é uma grande sugestão de presente.”
6. Hi-5 Black IPA (2Cabeças)
“É curioso pensar em uma cerveja que confunde bem os maltes tostados característicos das Stout com o amargor acentuado das IPA’s, além da lembrança de maracujá. É uma cerveja relativamente leve para prosseguir os trabalhos em um pub, após você cansar das Pilsen.”