O cantor Amado Batista foi processado por ex-funcionários de sua fazenda de Goianápolis, na região Metropolitana de Goiás, após a morte do filho de três anos dos caseiros. Segundo o site g1, a criança de três anos se afogou na piscina do local, que não tinha tela de proteção. O casal alega que houve negligência por parte do cantor.
Segundo o relato dos caseiros, a criança foi socorrida pelo gerente da fazenda e levada para uma unidade de saúde no município de Terezópolis, onde foi constatado o óbito. A morte ocorreu em 20 maio de 2022. Em seguida, o casal foi demitido. Eles haviam sido contratados em abril do mesmo ano.
No processo judicial, os ex-funcionários pedem R$ 500 mil em indenização por danos morais, além de uma pensão mensal referente a 65 anos, caso a criança vivesse até essa idade, no valor total de R$ 450 mil. Se somados, o valor atingiria R$ 950 mil.
De acordo com o g1, a assessoria do cantor não se pronunciou sobre o caso e não respondeu ao contato. O espaço permanece aberto para manifestação.