As audiências pendentes do processo que deve reconhecer ou não a união estável entre Gugu Liberato e Rose Miriam di Matteo foram adiadas para junho. As sessões ocorreriam nesta terça (23) e quarta-feira (24), mas foram remarcadas pelo juiz José Walter Chacon Cardoso, da 9ª Vara de Família e Sucessões do Foro Central de São Paulo, segundo O Globo.
Na segunda-feira (22), Marina e Sofia Liberato, 19 anos, filhas gêmeas de Gugu, prestaram depoimento em favor da mãe durante a audiência. O primogênito João Augusto, 21, assim como a irmã do apresentador, Aparecida Liberato, e o filho dela, André, preferiram ficar em silêncio no tribunal. Os três não concordam com o processo movido por Rose Miriam.
Os três filhos de Gugu, morto em 2019 após um acidente doméstico, moram nos Estados Unidos e estão no Brasil desde a última semana para participar das audiências. Nas próximas sessões, adiadas para junho, as demais testemunhas devem ser ouvidas.
Rose Miriam quer provar na Justiça que mantinha uma união estável com o apresentador. Ela não foi incluída no testamento, assinado por Gugu em 2011, e entrou com o processo para ser reconhecida como companheira dele e, assim, ter direito a 50% da herança. Caso seja provada a união, a outra metade do patrimônio deve ser dividida igualmente entre os três filhos do apresentador.
No testamento, Gugu deixou 75% de seus bens aos três filhos e os outros 25% para os sobrinhos e os irmãos Aparecida, administradora legal do espólio, e Amandio. O apresentador tem um patrimônio avaliado em R$ 1 bilhão.
Desde que Rose Miriam contestou o testamento de Gugu na Justiça, iniciou-se uma briga familiar pela herança. Enquanto as gêmeas Marina e Sofia defendem os direitos da mãe, João Augusto apoia a tia e acusa a mãe de manipular as irmãs.
