O discurso da eliminação de Key Alves feito por Tadeu Schmidt na noite de terça-feira (7) mexeu com os brothers do BBB 23. Depois que o apresentador lembrou Domitila de que ela entra no paredão semana sim, semana não, a sister decidiu agir.
Em papo com Ricardo, ela disse que não é justo alguns participantes nunca terem ido à berlinda.
— Já fui em cinco paredões... Tem gente aqui chorando por causa de figurino — recordou, sobre um momento protagonizado por Bruna Griphao. — Estou contando com você para fazer justiça nessa casa!
Ex-integrante do grupo deserto, Alface concordou:
— Eu disse que a gente tem de pôr gente que não foi. Tudo o que eu falo lá, só pago de doido — falou, a respeito dos ex-aliados.
Mais tarde, em conversa com Sarah, o biomédico disse que seus novos alvos no jogo são Fred, Larissa e Bruna. Ele lembrou do momento em que o youtuber afirmou, durante o jogo da discórdia, que o Brasil queria tirá-lo do programa.
— Quem é ele pra falar uma parada dessas? — questionou. — As coisas que ele falou pra mim, que ele fez pra mim, pra você. Me julgar, sendo que fez a mesma coisa...
Justiça para Sarah
Já Sarah Aline prefere mirar em Larissa. Em conversa com Gabriel e Marvvila, a psicóloga afirmou que a catarinense se tornou uma opção de voto pela reação que teve após a formação da última berlinda, quando ficou indignada por ter levado votos.
— Lari se torna um motivo fácil pra mim de voto. Primeiro pela reação que ela teve, mesmo fazendo a mesma coisa. Reação de indignada e gritar com a gente na sala, o que achei bizarro — comentou Sarah.
Ela disse que não irá atrás de vingança contra o trio, mas de justiça.
— Ele (Fred) fala: "Eu fiz isso para as meninas ficarem mais tranquilas no voto delas". Eu não vim aqui pra ser escudo de Larissa e Bruna pra se sentirem tranquilas no voto não. Se fosse pra gente ficar confortável aqui com absolutamente tudo, não vinha, meu amor.
Enquanto isso...
Já Fred afirmou que não tem medo de ir ao paredão contra Ricardo.
— Dependendo da configuração (do paredão), tudo pode acontecer. Esse negócio de duas torcidas, se vir o Black e o Alface, que agora eles são unha e carne, eu não tenho medo desse paredão — disse.
— E não dá nem pra entender a leitura que o Brasil ia ter, porque os dois eram, de certa forma, grandes adversários. Agora, eu não sei se o Brasil vê como rivais, porque nós não estamos mais enxergando (isso) aqui dentro — opinou MC Guimê.