Estadão Conteúdo Mariane Morisawa, especial para o Estadão
The Witcher: A Origem, spin-off da série The Witcher, não tem Geralt de Rívia (e Henry Cavill). Na verdade, não tem nem witchers, ou humanos magos com habilidades especiais para caçar monstros. A minissérie em quatro episódios, que estreou no domingo (25), na Netflix, se passa 1,2 mil anos antes dos eventos da produção original. Comandada por Déclan de Barra, a obra conta os eventos que levaram à Conjunção de Esferas, uma fusão entre realidades e mundos paralelos que forçou a convivência entre elfos, humanos e monstros e alterou a paisagem e a configuração do Continente, além de provocar a criação do primeiro protótipo de witcher.
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