Um dos momentos mais aguardados pelos espectadores do Big Brother Brasil 22 finalmente chegou: o fim do lollipop. Na tarde desta sexta-feira (15) a produção do programa fechou o quarto colorido, cômodo oficial do grupo liderado por Jade Picon que acumulou derrotas ao longo da edição.
Com a interdição, os sete participantes ainda confinados no reality devem ficar todos no quarto grunge — o QG oficial da turma de Arthur Aguiar. O fechamento, aliás, foi comemorado pelos brothers do grupo, que encararam como mais uma vitória no programa e não pouparam a zoação.
Só quem não gostou muito foi Eliezer, o remanescente dos lollipopers. O brother sofreu um "ataque" dos outros participantes, que invadiram o lollipop pela última vez sob gritos de "Acabou!" e "Viva o Grunge!".
Para completar a zoeira, escoltaram Eli até o quarto Grunge, brincando que ele estava sendo sequestrado. Gustavo, que levou a fama de "caçador de lollipopers", quis ser o último a deixar o quarto.
— Vou ver se não tem mais nenhum escondido — brincou o curitibano, revistando os baús do cômodo.
— Que humilhação, mano. Nunca pensei que ia passar por isso — disse Eliezer, entrando na brincadeira dos meninos. — Sou desrespeitado todos os dias nesse programa!
Apesar da derrota de seu grupo, o designer tentou ver as coisas pelo lado positivo:
— Eu queria dizer que fui feliz aqui. Que eu me considero finalista. Que eu sou o grande vencedor do lollipop e que eu vou resistir até o final.
Passado o clima de brincadeira, Eliezer começou a ficar incomodado com a situação. Já instalado no quarto grunge, o brother reclamou do fechamento com Jessilane e ficou chateado com as risadas da sister.
— Estou muito chateado, muito triste — disse o designer, agora deitado na nova cama.
— Pensa que nessa cama aí ninguém dormiu desde que trocaram os lençóis. Está tudo limpinho e novinho para você — respondeu Jessilane, aos risos, tentando animar o amigo. — Estou rindo, mas com respeito — ponderou.
— Não, Jessilane. Você não está rindo com respeito — disse Eli, chateado. — Como eles fecham o quarto assim, sem sentimento nenhum? Não consideram nem as histórias que a gente viveu lá, nem as memórias. É muito triste isso — reclamou o brother.
E enquanto o último lollipoper lamentava, já tinha gente pensando em exterminar de vez o grupo. Na cozinha, Arthur Aguiar e Gustavo começaram a projetar o próximo paredão e, naquele clima de brincadeira com um fundo de verdade, disseram:
— Tira logo o último!
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