Não restam dúvidas de que Bridgerton comandou o final de ano na Netflix. Sensação nas redes sociais, a série também teve uma audiência recorde na plataforma de streaming. Segundo dados divulgados pela própria empresa, o título deve atingir 63 milhões de visualizações até o final do mês, tornando-se o quarto maior lançamento de série original da Netflix de todos os tempos.
O seriado, que ainda marca a estreia da produtora de Shonda Rhimes na Netflix, teve uma audiência diversa. De acordo com os dados da empresa, Bridgerton alcançou o primeiro lugar no Top 10 da plataforma em 76 países, desde sua estreia em 25 de dezembro.
É importante notar, no entanto, que a Netflix tende a divulgar apenas informações sobre suas produções originais — tornando impossível saber se alguma outra série, disponível no catálogo da plataforma, alcançou números similares. Além disso, a companhia mede sua audiência de forma atípica, considerando um espectador qualquer assinante que assista a mais de dois minutos de determinado conteúdo.
Independentemente da audiência, Bridgerton certamente agradou ao público e à crítica. No site Rotten Tomatoes, por exemplo, o drama de época tem 92% de aprovação da crítica especializada e 87% do público geral. As duas variáveis somadas levam a crer que a série terá muitas temporadas no futuro. Material não falta, uma vez que a produção é inspirada na série literária best-seller de Julia Quinn, com nove títulos que cobrem todo o clã Bridgerton.
Nesta primeira temporada, a trama é focada na relação entre Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor) e Simon, o duque de Hastings (Regé-Jean Page). Ela, a filha mais velha da família Bridgerton, está em busca de um casamento próspero com um jovem rico e respeitável. O duque é um solteiro convicto, mas aceita fingir cortejá-la para transformar a moça em um partido mais cobiçado, enquanto ele tem uma desculpa perfeita para se esquivar de mães que tentam casá-lo com suas filhas. O plano, é claro, logo tem reveses ao passo que eles começam a ter sentimentos reais um pelo outro.
