Um dia antes do 11º paredão, o Big Brother Brasil 19 teve mais uma edição do Jogo da Discórdia. Carol, Hariany e Rodrigo foram questionados por Tiago Leifert a respeito da berlinda e das expectativas em relação ao reality, que irá premiar um dos sete brothers restantes com R$ 1,5 milhão.
Entre as farpas trocadas, ficou claro que a casa toda pensa que Rodrigo não tem se posicionado diante do jogo. Veja as principais perguntas e as respostas dos brothers:
Se a Hari for eliminada, o que ela fez de errado? E o Rodrigo?
Carol: "A Hariany era mais quieta antes, agora fala o que incomoda de verdade. Já o Rodrigo não tem coerência nas justificativas dele, então 'camufla' um sentimento de falar algumas coisas e não vai adiante"
Rodrigo: "Eu nunca pré-julguei ninguém, mas a forma que eu me comporto é uma incógnita para outros, não faz nenhum sentido"
Se a Carol sair, o que ela fez de errado?
Hariany: "Eu não sei, agora que eu estou começando a conhecer ela, mas por ter uma visão no início do jogo... e achava ela meio política antes, tentava conviver bem. E o Rodrigo, é falta de posicionamento, de se mostrar no jogo, ficar na dele"
Se a Hari sair, o que fez de errado? E Carol?
Rodrigo: "A questão da comunicação, eu vejo que a Hariany nunca foi colocada em alguma situação. Já a Carol é talvez por ser mais ácida, às vezes"
Quem sai amanhã?
Carol: "Eu acho que o Rodrigo, porque o BBB é um jogo que pede posicionamento e muitas vezes ele não fez isso"
Hariany: "O Rodrigo, por ser quietinho. Ele se comunica, mas fica muito na dele. No momento, é quem fica mais quieto"
Rodrigo: "Carol, por essa questão de acidez"
Sobre afinidade, quem é a última pessoa da sua hierarquia? O que falta para ter mais presença?
Carol: "É a Rízia, e nos afastamos depois que ela começou a votar em mim. Falta que ela viva mais o dia comigo, isto conta bastante"
Hariany: "É o Rodrigo, mesmo tendo nada contra, não rendemos muito o assunto. Um se interessar mais na história do outro"
Rodrigo: "Quando falo sobre isso, vem a historicidade do contato e a Carol é a menos próxima. Começamos a falar, mas não o suficiente. Falta essa questão da justificativa, de não julgar minha opinião e o voto"