Treinando o papai – RBS TV, 15h
O longa de Andy Fickman, com Dwayne Johnson, Kyra Sedgwick, Madison Pettis, Roselyn Sanchez, Morris Chestnut e Hayes Macarthur, conta a história de um famoso jogador de futebol americano. Ele é um solteiro que gosta de usufruir da fama e da riqueza que possui, até descobrir que tem uma filha de sete anos.
TVZ Ao Vivo – MULTISHOW, 19h
O TVZ desta semana terá várias participações especiais. No programa de hoje, o funk vai dominar os estúdios com o comando ao vivo de Jerry Smith e MC WM, que apresentam os clipes mais pedidos do dia e interagem com o público de casa nas redes sociais. Na quarta-feira, a gaúcha Luísa Sonza participará do aquecimento para o Prêmio Multishow 2018, que vai rolar no dia 25.
Pequenas Grandes Mulheres – LIFETIME, 20h40min
A série acompanha as aventuras de um grupo de amigas, espertas, com um grande coração, donas de personalidades fortes e de dramas ainda maiores. No episódio desta semana, Uvas Amargas, para melhorar sua relação com as meninas, a amiga de Terra, Mika Winkler, propõe um passeio ao paraíso dos vinhedos. Tonya tem dúvidas sobre o fim com Kerwin e Terra se envolve em um negócio que a deixa no centro das atenções.
Espelho – CANAL BRASIL, 21h30min
Na 13º temporada do programa de entrevistas comandado por Lázaro Ramos, a premissa é discutir assuntos e revelar personalidades brasileiras. A atração tem compromisso com a reflexão de temas presentes na pauta da atualidade, através de bate-papos intimistas. No episódio inédito desta semana, a escritora Ana Maria Gonçalves debate a questão racial no Brasil e destaca a importância de ocupar determinados espaços e produzir as próprias narrativas como forma de combate ao racismo velado.
Mídia em Foco – TV BRASIL, 22h45min
Hoje, a cineasta Gabriela do Amaral Almeida, a jornalista Laura Cánepa e a atriz Liz Mariz falam sobre o surgimento da literatura e do cinema de horror no Brasil. Para Laura Cánepa, o horror na literatura “sempre foi assunto de mulher” no mundo inteiro. Ela lembra que as primeiras autoras do gênero, no século 18, eram mulheres, como Anne Hatclif, Mary Shelley, que escreveu há 200 anos o Frankenstein.