Passada a primeira metade do Big Brother Brasil 17 (RBS TV), é possível arriscar alguns palpites – mesmo com o alto risco de errar, já que, nesse programa, tudo muda o tempo todo. Entre fãs e detratores, Emilly desponta como favorita ao prêmio de R$ 1,5 milhão. Chata, mimada e com comportamento quase juvenil, a estudante gaúcha também sabe ser esperta e inteligente. Joga bem, sabe conduzir o jogo ao seu favor e alicerçou uma base de fãs importante quando o assunto é paredão – já voltou de cinco.
O RS está muito bem representado nesta edição do reality show. Affair de Emilly, o cirurgião plástico Marcos sabe ser centrado e ponderado quando precisa, mas vira e mexe deixa escapar seu lado machista e manipulador. É tão chato quanto Emilly – aliás, é um dos casais mais enfadonhos que já passaram pelo reality show –, e divide com ela o favoritismo.
Correndo por fora, há Ieda. Embora muitos a critiquem por não ter se decidido por um dos grupos, a canoense está se saindo muito bem lá dentro. Não é uma planta, como Daniel, mas também não é protagonista. Está no time dos intermediários, mas nesta reta final é bom não aparecer tanto assim. Se tudo correr bem, pode ficar entre os finalistas.