Acho deliciosos os episódios do MasterChef Brasilcom prova de equipe. Não apenas porque são a oportunidade de babarmos – numa visão otimista, é claro – com um serviço completo: entrada, esporros do Jacquin, prato principal, desespero da Paola, sobremesa, mais esporros do Jacquin. Mas também porque permitem uma visão mais ampla de cada concorrente. Eles precisam interagir e colaborar com os rivais, eles precisam mostrar capacidade de liderança e organização, e, depois da derrota, os eliminados, cada um em sua bancada, precisam dar a volta por cima e, aí sim, apostar unicamente no seu talento individual. É um atraente e cruel microcosmo dos ambientes de trabalho.
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