Cinebiografias costumam ter melhor resultado quando focam em um recorte cronológico emblemático da trajetória do biografado, em vez de mirar em uma linha do tempo mais extensa - o que, em geral, tende a diluir a força da narrativa. Pinçar esse pedaço de vida simbólico, porém, aponta um caminho que não está imune aos tropeços, como mostra Neruda, em cartaz a partir de hoje em Porto Alegre.
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