Mais de 20 anos de trajetória, com diferentes formações e fases: a Fresno sempre se virou. Da incerteza se encheria um show na extinta casa Croco, na Plínio Brasil Milano, em Porto Alegre, até a projeção nacional embalada pelo cenário de bandas emo/hardcore nos anos 2000. Apresentações em grandes festivais, parceria com Chitãozinho & Xororó, capas de revistas adolescentes e prêmios. Mesmo em seus momentos mais delicados, o grupo de origem porto-alegrense sempre dava um jeito. Essa resiliência está refletida no título de seu nono disco, Vou Ter que me Virar.
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