Quem acompanhará a live de Roberto Carlos deste domingo (10) e já viu dezenas de outros shows dele ao vivo é a ginecologista gaúcha Fabíola Zoppas Fridman, 47 anos, "ariana como o Rei", como ela gosta de destacar (o cantor fez aniversário no dia 19 de abril e Fabíola, no dia seis de abril). Ela nasceu em Garibaldi, na Serra, mora em Porto Alegre desde a adolescência e passou a frequentar os shows do artista nos anos 1990.
— Foi neste período que comecei a ficar uma fã mais assídua e frequente. Olha, não lembro de ter perdido algum show dele em Porto Alegre. Assisti a pelo menos 15 e sempre fui aquela fã que, quando abria a venda de ingressos, ia pra fila, para tentar comprar para o melhor lugar possível. Inclusive, quando viajava, dava uma olhada na agenda de shows dele, para ver se não estaria na cidade que eu estava — diz Fabíola.
Entre os espetáculos mais marcantes, a médica lembra do primeiro show que a assistiu do Rei, em 1994, na Reitoria da UFRGS, o de 1998, quando Roberto Carlos cantou com o tenor italiano Luciano Pavarotti, e o de abril de 2015 - os dois últimos no Estádio Beira-Rio.
— Esse de 2015 foi lindo, era uma noite estrelada, fiquei numa cadeira próxima à pista, realizei meu sonho de pegar uma rosa no fim do show. Fiquei muito feliz — lembra ela.
Neste domingo, a expectativa na casa de Fabíola é grande. No Dia das Mães, ela terá a companhia das filhas, Isabela, 18 anos e Roberta, 12, para assistir à live com ela:
— Será uma tarde memorável, ele vai estar dentro de nossas casas, ao vivo. Não consigo dizer o que vou sentir, ter o meu Rei, nosso astro maior... Mas será uma emoção muito grande. Nossa ideia é colocar uma roupa clara, com as cores que ele gosta, ter uma clima legal, é uma experiência nova. Sempre saio muito renovada quando vejo o Rei cantar, com muita energia positiva, seja em shows ou em especiais de fim de ano. Vê-lo me deixa não só mais feliz, mas energizada, leve. Ele traz muita força, energia positiva.