Simone & Simaria conquistaram o Brasil com seu mix de forró e sertanejo embalado pela perspectiva feminina. E o sucesso da dupla só se multiplica: são milhões de visualizações no YouTube, uma legião de seguidores nas redes sociais, shows lotados pelo país e performances carismáticas como técnicas do The Voice Kids, reality show exibido pela RBS TV.
Para completar a ótima fase, as rainhas do chamado feminejo fazem sua estreia como uma das principais atrações da primeira noite do Planeta Atlântida, com show marcado para a meia-noite de sexta-feira (2) para sábado, na sede campestre da Saba.
Depois de estourar, há três anos, com os sucessos do disco Bar das Coleguinhas – como Meu Violão e o Nosso Cachorro e Quando o Mel É Bom –, as irmãs baianas se consolidaram em 2017 como uma das grandes duplas sertanejas do Brasil.
Loka, parceria com Anitta, chegou a impressionantes 500 milhões de visualizações no YouTube e se transformou no videoclipe brasileiro mais assistido na plataforma no ano passado. O álbum Live foi indicado ao Grammy Latino, e as coleguinhas ainda encerraram o ano participando do especial de Roberto Carlos. Em 2018, seguem com força total, adianta Simaria:
– Já lançamos nossa nova música de trabalho, Paga de Solteiro Feliz, em parceria com Alok, e em menos de uma semana ultrapassamos 10 milhões de views. A música está demais, os fãs estão amando. São muitos planos para este ano, muitas parcerias, tanto nacionais como internacionais.
Outra faixa inédita divulgada pelas cantoras neste início de 2018 é um trabalho em colaboração. Simone & Simaria participaram de Ta Tum Tum, de Kevinho, que teve clipe liberado na última terça-feira nas redes sociais. Saídas do forno, as novas canções podem integrar o setlist no palco do Planeta ao lado de seus grandes hits já confirmados para o show, como Regime Fechado. Só que, no fim das contas, o objetivo da dupla vai além da música: é empoderar as gurias com letras que mostram mulheres se entregando para o amor e prontas para dar a volta por cima quando os relacionamentos desandam.
– Percebemos que nosso público é de muita mulher. Elas entram no camarim e choram. Queremos sempre passar uma mensagem positiva, de que as mulheres, às vezes, podem sofrer, mas depois passa e fica tudo lindo. O chifre, por exemplo, é bom porque é por meio dele que você vê que a pessoa que estava ao seu lado não vale um real. Mas, de qualquer forma, não pode deixar de acreditar no amor. Tem muita gente boa no mundo – ressalta Simaria.