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Quando Annelies Marie Frank, 13 anos, escreveu em seu diário, em julho de 1942, que era o tipo de menina que se importa mais com lembranças do que com vestidos, não poderia prever que as memórias de sua adolescência se transformariam em um dos mais importantes registros dos horrores do Holocausto. Escondida da perseguição nazista, Anne usou o caderno de capa quadriculada que ganhara de aniversário para reportar o cotidiano de sua família e outros amigos judeus no esconderijo no qual esteve por dois anos. Os escritos originaram a obra que rodou o mundo como O Diário de Anne Frank, editada por seu pai, que ganha agora uma nova versão: Querida Kitty (320 páginas, R$ 39,90), lançada nesta quinta-feira (29) pela editora Zahar.
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