Até pouco tempo, Margaret Atwood era a mais famosa escritora canadense em atividade, algo que o Nobel concedido em 2013 a sua colega Alice Munro pode ou não ter alterado. Resenhas de seu trabalho desde seus primeiros livros, no início dos anos 1960, deram a sua obra qualificações variadas que vão de "brilhante" e "inteligente" a "provocativa" e "sombria". Foi nos últimos três anos, contudo, que um adjetivo mais exótico passou a ser pespegado na ficção da multifacetada Atwood: "profética".
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