Livros de Paulo Coelho foram confiscados na Líbia, como parte de uma ofensiva por parte de grupos extremistas dentro do próprio governo contra o que chamam de "invasão cultural" do Ocidente e "tendências pervertidas". Pelas redes sociais, o brasileiro anunciou que "não podia ficar sentado vendo seus livros serem queimados" e prometeu acionar a embaixada do país em Trípoli para avaliar o caso.
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