Na cerimônia do Prêmio Jabuti, que ocorreu nesta quinta, além de premiados os vencedores já divulgados, em 27 categorias, foram conhecidos os grandes livros do ano de ficção e não-ficção. Quem levou o primeiro reconhecimento foi o paulistano Julián Fuks, com A resistência, eleito também melhor romance. No segundo, houve empate entre Mário de Andrade: eu sou trezentos: vida e obra, de Eduardo Jardim (1º lugar na categoria Biografia), e Dicionário da história social do samba, de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas (1º lugar na categoria Teoria/Crítica Literária, Dicionários e Gramáticas).
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