Em 1912, não havia relógios de rua que pudessem indicar a hora certa para a população, muito menos celulares ou computadores com horários eletrônicos de referência para quem quisesse se situar no tempo. Mas uma lâmpada encarnada postada sobre a abóboda de telhas metálicas do torreão do Ginásio Júlio de Castilhos — imponente palácio construído em estilo renascentista, defronte à antiga Praça Independência (atual Praça Argentina) — orientava os transeuntes.
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