É claro que uma pessoa como eu, aos 65 anos de idade, tem um acervo de lembranças devidamente catalogado e arquivado na memória, muito maior do que se pode esperar de um jovem. Algumas manifestações de comportamento e de apreço pelo "vintage", tão em moda nos dias de hoje, soam para mim como fatos ocorridos, senão ontem, talvez, no máximo, anteontem. Certamente estou exagerando, mas, na verdade, as coisas que julgo representarem o passado são coisas que têm por volta de meio século, ou mais.
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