Os museus ferroviários no Brasil nascem, também, impulsionados pelo medo do desaparecimento do patrimônio material e do dano definitivo à memória coletiva. Esse patrimônio, que se acumulava nos almoxarifados e pátios desde que o governo brasileiro decidiu investir no reaparelhamento do sistema, substituindo as máquinas a vapor pelas de tração diesel-elétricas, mais modernas e potentes, corria (corre?) sérios riscos.
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