Gustave Flaubert disse uma vez que escrevia seus romances para que se parecessem com determinada cor. "Em Madame Bovary, eu só queria obter uma tonalidade especial, aquela cor de bolor da existência do tatuzinho-de-jardim", afirmou. Ele pode até ter conseguido isso com o retrato que fez do amor ilusório nessa obra, mas Rouen, na França - cidade natal do escritor e cenário para boa parte da história -, evoca um clima bem diferente.
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