— Tinha lugar com 60, 70, 80 pessoas em cima, era um pavor. De noite mesmo, era uma coisa horrível de se ver, as pessoas com telefone fazendo sinal, batendo panela, pedindo socorro. Foi um negócio que parecia o fim do mundo — descreve o pescador Giovani Pereira de Souza, 47 anos, presidente da Associação de Pescadores de Imbé.
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