Ao longo dos anos, psicanalistas se debruçam sobre autores como Freud e Lacan para entender o funcionamento do inconsciente e sua relação com a cultura. A maioria das obras analisa mitos e metáforas europeias, da Grécia Antiga a Shakespeare. Mas uma escola de psicanálise de Porto Alegre, a Après Coup, quer romper com o cânone: ao focar o debate em autores indígenas, africanos e latino-americanos, pretende pautar uma perspectiva mais próxima ao Brasil – a psicanálise “amefricana”.
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