Itamar Melo
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) entrou na discussão sobre as cotas no Ensino Superior investigando alguns de seus alunos cotistas. Mas foi neste ano que o debate dentro da maior universidade gaúcha aumentou, sobretudo quando coletivos negros ligados a diferentes cursos começaram a fazer levantamentos sobre possíveis fraudes. Isso foi possível porque a instituição colocou em seu site a modalidade de ingresso de cada estudante admitido em 2016 e 2017. Ficou fácil saber quem era cotista racial – e pesquisar se havia brancos entre eles.
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