O fim da vigência da lei que isentava a tributação para remessas ao Exterior - quando se destinassem a turismo, educação e saúde -, no último 31 de dezembro, veio acompanhado de queixas e desorientação. De um dia para outro, operadoras de turismo viram-se em colapso, brasileiros acharam que deixariam um quarto do valor de cada envio como imposto, bancos alteraram seus sistemas e empresas de intercâmbio passaram a orientar que pais e estudantes encontrassem formas alternativas para a transferência de dinheiro.
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