Muita gente torceu o nariz quando a Audi anunciou, no ano passado, que deixaria de importar o A3 1.8 montado na Europa para fazer em São José dos Pinhais (PR) uma versão 2.0 turbo. O mimimi ficou ainda mais forte no momento em que a montadora definiu que abandonaria o câmbio de sete marchas para colocar um de seis. Quase um ano depois, os resmungões devem estar constrangidos: o carro brasileiro é muito melhor, em todos os aspectos.
GZH faz parte do The Trust Project