A publicação do jornal espanhol Sport que coloca como plano do ex-jogador Ronaldo o de ser presidente da CBF e contratar Pep Guardiola para a Seleção Brasileira é uma bomba, ainda que o verdadeiro efeito seja bem retardado. É cedo para se falar na sucessão de Ednaldo Rodrigues, mas é sempre bom lembrar que ele já foi destituído pela Justiça e nela buscou sua recondução ao cargo. A verdade é que há muito existe um movimento para que ele cumpra, no máximo, seu atual mandato e saia fora da entidade. Só que uma simples especulação com o nome do Fenômeno coloca de cabeça para baixo o processo de uma eleição que só acontecerá em março de 2026.
Fumaça no ar
Opinião
Um "Fenômeno" pode revolucionar o futebol brasileiro
Eleição da CBF está marcada para o início de 2026 e há uma tendência muito grande da não continuidade de Ednaldo Rodrigues
José Alberto Andrade
Enviar email