O atacante João Paulo, Novo Hamburgo, deixou o gramado queixando-se que Edílson o teria segurado pela camiseta, dentro da área, até rasgar o seu uniforme. O árbitro não viu e por isso não marcou.
No jogo do Inter, Roberson dá um carrinho junto a linha de fundo e a bola acaba tocando no seu braço. Obviamente, o braço estava erguido porque ninguém, no mundo, consegue dar carrinho com os braços colados ao corpo.
Dois lances diferentes, mas ambos favorecendo os times da Capital. Os queixosos podem ter razão tanto quanto os árbitros.