Diante do Rosario Central, o Inter definirá como será o restante da temporada nos próximos meses. Em caso de eliminação, teremos apenas o Brasileirão para jogar. É muito pouco.
O clube fez grandes investimentos. Se esperava mais competitividade no Gauchão, Copa do Brasil, Brasileirão e Sul-Americana. Porém, o resultado de campo não aconteceu, por diversos motivos.
Por esses pontos acima, o Inter chega em julho com uma pressão absurda para enfrentar o Rosario.
No papel, o Colorado é melhor que o time argentino. Sem comparações em relação a qualidade dos elencos. Mas é necessário colocar essa superioridade em prática.
O torcedor está cansado de ter o time funcionando apenas no papel. As coisas precisam começar a acontecer dentro das quatro linhas.
Apesar da felicidade quando o clube começou a apresentar seus reforços, já era pontuado que essas peças precisariam render juntas. Ainda não se confirmou. Principalmente por conta de lesões e convocações.
Força do Beira-Rio
O Beira-Rio precisa voltar a ser uma grande arma para o time. Ultimamente, jogar em casa tem se tornado um problema para o elenco colorado.
É o momento de exorcizar qualquer tipo de pressão ao jogar como mandante. Ainda mais quando do outro lado temos um adversário que é menor ou menos qualificado. Esse tipo de problema não condiz com o tamanho da nossa história.
Além de tudo, é a hora de alguns atletas assumirem o protagonismo. Jogadores como Alan Patrick, Rochet e Valencia precisam fazer valer o tamanho de suas carreiras a favor do Inter.
Deixar de classificar por conta dos detalhes não pode acontecer novamente. E esses detalhes em campo só podem mudar através das decisões que os atletas tomam durante as partidas.