Lá vou eu desaparecer de novo. Mas sem sumir. Ouvi essa ideia durante uma palestra na Feira do Livro de Porto Alegre, alguns anos atrás. Um psicanalista – e autor – chamado Ebraico discorria sobre dinâmicas familiares. Lá pelas tantas, afirmou: “A missão do pai é morrer, mas sem se deixar matar”. Na época, minha primeira filha acabara de nascer. Não sei por que a frase me marcou. Aliás, sei por quê: a reflexão é absolutamente correta. E útil.
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Opinião
Ser pai, depois dos 50
Sou um pai mais maduro, seguro e convicto de que não cometerei os mesmos erros de antes. Só os novos
Tulio Milman
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