Sou totalmente a favor de plebiscitos quando o assunto são estatais. Não para vendê-las ou para fechá-las, mas para abri-las. Já que o patrimônio é público, seria absolutamente lógico perguntar aos sócios se eles querem ou não investir em um novo negócio. E se uma estatal foi aberta sem a consulta aos seus verdadeiros donos, que também seja privatizada dessa forma, por uma decisão de um governo democraticamente eleito que será julgado, mais cedo ou mais tarde, pelas urnas.
Rio Grande do Sul
Plebiscitos, sim. Mas para outra coisa
Não é o fato de ser pública ou privada que faz de uma empresa eficiente
Tulio Milman
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