Depois da transferência, durante a semana, de 18 detentos gaúchos para prisões federais, as autoridades continuam mobilizadas. São centenas de policiais trabalhando tanto no patrulhamento ostensivo de regiões potencialmente perigosas, quanto na coleta e análise de dados voltada à tomada de decisões que antecipem eventuais reações de organizações criminosas. Tecnologia e inteligência humana se combinam no monitoramento às áreas de influência dos criminosos levados para longe do Rio Grande do Sul.
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